quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Luz, Câmera, Ação!

Mauricio Guimarães e suas mais de cinco décadas dedicadas a arte de filmar 


São 54 anos dedicados às produções cinematográficas: assim é a vida (e carreira) de Maurício Guimarães, talentoso repórter cinematográfico que completou em setembro deste ano 80 anos de vida. Nascido em Marechal Hermes, ele veio pra Niterói em 1959 e, pela dedicação e amor à cidade,  recebeu na década de 80 o título de cidadão niteroiense.
Mauricio começou sua carreira nas Produções Cinematográficas Herbert Richers em 1957, onde foi chefe de reportagem dos Jornais de Tela até 1963. Ele trabalhou também como correspondente para esta empresa junto aos governos do Estado do Rio de Janeiro e do Amazonas.
A partir de 1962, nomeado cinegrafista do quadro efetivo do Estado do Rio, lotado na Agência Fluminense de Informações, acompanhou os governadores: Roberto Silveira, Celso Peçanha, Badger da Silveira, Jeremias Fontes e Paulo Torres.
Mais tarde, prestou serviços como free lancer para as televisões: Tupi, Excelsior, Rio e Globo.Em 1988, criou a Emprevídeo Produções e Filmagens, baseada em Niterói, dedicando-se à cobertura de eventos sociais e políticos e produção de documentários, atividades que desenvolve ainda nos dias de hoje, com seu filho de coração Marco Antúlio.
        
Fatos marcantes na memória de Maurício 

“Quando eu era repórter cinematográfico da Herbert Richers, participei da cobertura do famoso quebra-quebra das Barcas no final dos anos 50.”

 “Em 1961, filmei a multidão acompanhando o féretro do Governador Roberto Silveira, sob chuva intensa, pela Av. Amaral Peixoto (são cenas realmente emocionantes dos milhares de guarda-chuvas!)”

 “Lembrando que o Clube Canto do Rio está completando 100 anos, filmei o último jogo entre este clube e o Fluminense ( meu time, por sinal!), quando o time de Niterói se despediu da Federação Carioca de Futebol, no início dos anos 60”.

“Filmei os desfiles das Escolas de Samba em Niterói; a competição era ganha ora pela Viradouro, ora pela Cubango, até que as duas começaram a desfilar no Rio”.

“Fiz um documentário da construção do MAC, desde a pedra fundamental até a inauguração; e também documentei a construção do Caminho Niemeyer”


“Filmei a construção do Túnel Roberto Silveira, desde seu início no governo Roberto Silveira à retomada pelo Badger e a finalização e inauguração por Moreira Franco”

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