A capa do livro lançado pela Editora da UFF (foto: reprodução/divulgação) |
Muitos equívocos ainda existem sobre as formas de infestação por piolhos. Diferentemente do que muitas pessoas acreditam, sua proliferação não está, necessariamente, associada à falta de higiene e sim à possibilidade de transmissão de um indivíduo para outro. Eles não voam porque não têm asas. Não pulam porque não possuem patas adaptadas para isso. O que são, os tipos que existem, como são transmitidos e os tratamentos para eliminá-los, entre outras informações, encontram-se em Contando a história dos piolhos, audiolivro publicado pela Editora da UFF, que será lançado hoje (1/10), às 18h, na Livraria Icaraí (Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói).
Perigo escondido no capacete
O piolho só é transmitido através do contato entre pelos, no caso dos mamíferos, ou entre penas, no caso das aves, entre os nossos cabelos ou corpos, ou ainda através dos objetos. Portanto, uma vez que tenha infestado uma pessoa, o piolho pode ser transmitido para outra por meio do abraço, quando usam a mesma toalha, roupas de cama ou o mesmo pente, boné ou tiara e também o capacete de uma mototáxi.
Criado pelos biólogos Neuza Rejane Wille Lima, Suzete Araújo Oliveira Gomes e Philipe Marinho Ferreira, o audiolivro busca atingir o público formado por crianças, jovens, pais e responsáveis, professores, profissionais das áreas de educação, saúde e ciências biológicas, além dos deficientes visuais.
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