Luiza Sassi (foto divulgação) |
Hoje é dia de Live noInstagram da Printmill, a partir das 18h. O tema será a “Educação em tempos de
pandemia”. Para discorrer sobre o assunto, a empresa convidou a diretora do Gaylussac
e diretora educacional da CognitaSchools no Brasil, Luiza Sassi. A mediação do
encontro ficará a cargo da jornalista e escritora Verônica Oliveira, diretora
da Texto & Café Comunicação e Editora.
Com a pandemia do novo
coronavírus e o consequente isolamento social, a educação básica e, em alguns
casos,até mesmo as universidades, tiveram que se adaptar a uma nova forma de
ensinar a distância. No entanto, nem todas conseguiram se adaptar
imediatamente. Inclusive, existem instituições de ensino que, em função da
falta de aparato tecnológico, não conseguiram migrar para o novo sistema.
No caso do Gaylussac, a
escola foi uma das primeiras em Niterói que, em menos de 48 horas, já havia
disponibilizado para os alunos um “ambiente virtual” propício para dar
continuidade à sua grade curricular. Apesar da aparente facilidade,
disponibilizar as aulas on-line foi fruto de um trabalho em equipe de todos os
professores e coordenadores pedagógicos, além, é claro, dos próprios alunos que
tiveram de se adaptar ao que vem sendo chamado como o “novo normal”.
A jornalista Verônica Martins de Oliveira (foto divulgação) |
Inicialmente, nos
primeiros 15 dias, as aulas on-line foram opcionais, de forma a poder garantir
a adaptabilidade necessária, não somente ao aluno, como também à família que
estaria acompanhando-o no ambiente doméstico. Vencida a primeira etapa, hoje
alunos e professores se relacionam no ambiente virtual de forma natural e a
direção do Gaylussac criou uma série de ferramentas com o objetivo de garantir
a fixação do conhecimento, como, por exemplo, aulas de “tira-dúvidas” antes das
provas.
Ainda é cedo para aferir o
resultado da experiência, mas a opinião dos pais, de um modo geral, é que seus
filhos estão conseguindo se aclimatar à essa dinâmica que garantirá que o ano
letivo não seja perdido. Com relação ao retorno, a Prefeitura de Niterói já
definiu que o dia 30 de junho marcará a volta às aulas. No entanto, a direção
do Gaylussac, em função do cumprimento do currículo e das aulas de modo
ininterrupto, decidiu pela adoção de um período de férias de 15 dias, que tem
como um dos objetivos oferecer um descanso a toda comunidade envolvida.
Durante esse período, a
diretora do Gaylussac destacou que será adotada uma força-tarefa com o objetivo
de treinar não somente os funcionários e professores, como também os alunos e
seus pais. “Criaremos canais lúdicos com as crianças de como se portar nessa
nova etapa da vida na escola até tudo voltar ao normal. Retornaremos no dia 14
de julho”, afirmou Luiza.
A educação em movimento em transformação, infelizmente nem todas as crianças tiveram acesso.
ResponderExcluirMas achei fundamental nao pararmos , Educação continuada , e transformadora e momento de inovação. Acredito que tenha sido um momento singular para cada aluno que pode ter essa oportunudade.