Por Vinícius Martins*
(foto divulgação Sergio Bastos) |
A Pestalozzi é uma fábrica
de cidadania, frase dita uma vez pelo acadêmico Marcus Almir Madeira em visita
por lá. Foi conhecer uma obra que seu pai, Almir Madeira deu os primeiros
passos, ainda no meio do século passado. Somente no ano passado, passaram pela
Pestalozzi mais de 15 mil pessoas, todas em busca de saúde, reabilitação,
educação e cidadania. Todas estão melhor agora do que quando chegaram.
Há na Pestalozzi uma escola
especializada para crianças com deficiência intelectual. Há espaços de
tratamento para autistas, para pessoas com déficit de atenção, dificuldades de
aprendizagem ou com paralisia cerebral.
Há reabilitação para aquele
trabalhador que sofreu um AVC, ou para a dona de casa que de tanto peso que
carregou vive hoje a cuidar da coluna que não dá uma trégua.
Há também o jovem que
sofreu um acidente de carro ou moto e agora reaprende a andar sem uma das
pernas.
Há ainda, crianças vítimas
da zika que, como consequência, sofrem de microcefalia. São bebês desse mundo
injusto que a Pestalozzi acolhe, cuida e trata.
Mas há também, uma gama de
profissionais comprometida. Gente do bem. Gente que acolhe o outro. Olha para o
outro e vive para servir o outro.
A Pestalozzi completa em 2018, 70
anos de fundação. É uma boa oportunidade para que todos a conheçam mais
profundamente e passe a ser mais uma gente a cuidar de gente.
* Vinícius Martins é jornalista e
Assessor de Comunicação da Pestalozzi há 20 anos.
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